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1.
Porto Alegre; Editora Rede Unida; nov. 2022. 366 p.
Monografia em Português | LILACS | ID: biblio-1516779

RESUMO

Para além da necessária crítica à medicalização, patologização e farmacologização que no contemporâneo atravessa a escola e o ensino, o presente livro abre um espaço de criação e de renovamento da afirmação da vida, da diversidade e dos processos de inclusão. No livro encontramos diálogos que repropõem temáticas que são recorrentes nos debates sobre saúde mental e educação, como a transformação de dificuldades de aprendizagem em supostas patologias codificadas em quadros nosológicos ou a observação do incremento recente daquilo que, ao longo desses últimos anos, tem sido designado como uma "epidemia" de transtornos ou síndromes. Algumas dessas categorias diagnósticas, apesar de sua precária sustentação científica, se multiplicam e pouco contribuem para a efetiva busca de alteração das condições sociais e escolares dos envolvidos. No presente conjunto de textos encontramos estudos que discutem alternativas no ato de diagnosticar e de inventar rotas curriculares, assim como os efeitos de recentes alterações provocadas pela pandemia de covid-19, com o afastamento físico e suas consequências. Estamos, com o presente livro, diante de reflexões que associam de forma provocadora a pesquisa acadêmica e os desafios de pensar práticas que, esperamos, se multipliquem no fortalecimento das redes em defesa da educação, saúde e processos inclusivos. Trata-se de uma leitura indispensável para professores, clínicos e estudiosos interessados em saúde mental (na perspectiva da saúde coletiva), educação especial (na perspectiva da educação inclusiva), inclusão escolar e promoção da saúde.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem
2.
Porto Alegre; Editora Rede Unida; maio. 2021. 341 p.
Monografia em Português | LILACS | ID: biblio-1516778

RESUMO

A obra abre o campo "o que a Educação tem com isso?" quando envolvida a medicamentalização ou a farmaceuticalização, mas também a medicalização e patologização dos processos de escolarização e de aprendizagem, assim como do devir nos corpos e dos processos subjetivos e de singularização, preocupando-nos com a educação, saúde e processos inclusivos, a educação especial de perspectiva inclusiva, a saúde mental na perspectiva da saúde coletiva e a educação permanente dos profissionais de saúde e educação. A obra está organizada em 4 eixos de interlocução: "Normalização, medicalização e patologização da vida e na escola"; "Medicamentos, cuidado e redes de conversa entre educação e saúde"; "Territórios de escuta, presença e afirmação da vida"; e "Medicalização e novos cenários à inflexão saúde e educação", estando composta por 18 capítulos, além do prefácio e posfácio, reunindo 41 autores de diversos pontos do Brasil. (Ricardo Burg Ceccim; Cláudia Rodrigues de Freitas, Organizadores) "A medicalização da vida define formas de subjetivação e cria modos de vida e de existência humana na contemporaneidade. A medicalização reporta à apropriação da vida pela racionalidade científica ou por uma determinada racionalidade científica que produz processos de patologização a partir de uma compreensão biologizante dos fenômenos existenciais. No movimento de transformação das condições de vida em sintomas, vivemos um adoecimento individual e coletivo e, principalmente, um apagamento das múltiplas nuances de existir e de ser humano." (Fabiane Romano de Souza Bridi, Prefácio) "Tornamo-nos pessoas que sentem que, se algo vai mal, há de haver uma doença localizada em um certo corpo e uma cura assentada em saberes desenvolvidos em campos científicos. A equação corpo-doença-medicação saiu do estatuto de uma possibilidade e tornou-se uma forma geral em que muitos fenômenos devem se encaixar. A força dessa equação opera uma lógica reducionista presente nas práticas do campo da saúde, da educação e da assistência social. Rompê-la foi tarefa deste livro que, ao ampliar a análise sobre a construção das situações problemáticas (…), amplia, também, as formas de enfrentamento." (Adriana Marcondes Machado, Posfácio)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem
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